Cristãos em países dominados pelos muçulmanos estão enfrentando um aumento de perseguição. Durante o mês passado, as igrejas na Indonésia foram atacadas e forçadas a fechar. Uma multidão de extremistas muçulmanos paquistaneses baleou e bateu em dezenas de cristãos.
Estes cristãos, e muitos mais em todo o mundo, não são livres para crer. A Missão Portas Abertas nos EUA está lançando uma campanha chamada "Free to Believe". A campanha vai se concentrar em ajudar os cristãos perseguidos, que atualmente não têm liberdade religiosa, como os cristãos nos Estados Unidos têm.
A campanha é uma resposta à Organização das Nações Unidas acerca da resolução que ameaça a liberdade de religião e de expressão para os cristãos e membros de religiões minoritárias no mundo inteiro.
Esta resolução visa criminalizar palavras ou atos percebidos como ataques contra a religião, com o foco em proteger o islamismo. Se for aprovada, esta resolução vai resultar em apologia à perseguição patrocinada pelo Estado a cristãos e membros de outras religiões.
Muitos dos países que apóiam esta resolução são os países de maioria islâmica da Organização da Conferência Islâmica (OCI), que perseguem os cristãos e outras minorias religiosas. Os membros de religiões minoritárias, como cristãos ou judeus que fazem reivindicações de verdade ou mesmo evangelizam podem ser acusados de "difamação", e os indivíduos podem ser punidos por blasfêmia nacional como frequentemente acontece em países como o Paquistão. Tragicamente, a resolução da ONU dá legitimidade às leis de blasfêmia destes países.
A resolução de Difamação de Religiões foi apresentada e aprovada pela ONU no passado - em várias formas e sob vários títulos desde 1999, mas o apoio à resolução está se desgastando nos últimos anos. A equipe da Portas Abertas dos EUA vem pressionando os países que votaram a favor da resolução ou se abstiveram de votar sobre a questão no passado. A resolução novamente aparece para ser autorizada.
Para enviar uma mensagem, vá para www.freetobelieve.info
"É perigoso e preocupante que uma resolução da ONU dê legitimidade às leis de blasfêmia nacionais que são usadas para perseguir os cristãos e outros grupos religiosos minoritários. Nós, como cristãos, precisamos nos pronunciar contra isso e fazer tudo que está ao nosso alcance para impedir a sua passagem. Todos deveriam ser livres para acreditar", disse o diretor de Advocacia da Missão Portas Abertas nos EUA, Lindsay Vessey.
Fonte: Christian Telegraphy
Notícia acessada em:
Portal CPAD News
Disponível em: http://www.cpadnews.com.br/integra.php?s=12&i=5056
Acesso em: 19/10/2010
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